O repórter Vinícius Dônola mostra o que aconteceu desde então e relembra passo a passo o que aconteceu naquela manhã de junho, quando o mundo foi surpreendido com a notícia da morte prematura do cantor aos 50 anos de idade.
O médico particular do cantor, Conrad Murray, foi indiciado pela polícia de Los Angeles pela morte de Jackson. Nesta semana, Murray será ouvido novamente pela Justiça e poderá ser condenado a quatro anos de prisão e proibido de exercer a profissão nos EUA.
No dia 23 de março, o promotor-geral da Califórnia, Jerry Brown, anunciou que pediria oficialmente à justiça a retirada do direito de Murray exercer a medicina, já que sua "conduta e imprudência com os medicamentos e tratamentos que utilizou com Michael Jackson o tornavam perigoso para o público".
Murray foi acusado em fevereiro de homicídio involuntário de Jackson, morto no dia 25 de junho em Los Angeles, após uma overdose de medicamentos e uma intoxicação com o anestésico Propofol. Sua morte foi constatada vinte minutos depois de receber uma injeção de Propofol, enquanto o doutor Murray se ausentou para atender a uma ligação telefônica.
Um ano após a morte do astro, nossa equipe voltou ao local onde ele morou e visitou a loja onde Michael gastava parte da fortuna.
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